sábado, 10 de setembro de 2011

EJA_LINGUA PORTUGUESA_PEDAGOGIA_UAPI_UFPI_INHUMA-PI

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ-UFPI
UNIVERSIDADE ABERTA DO PIAUÍ-UAPI
CURSO: Licenciatura Plena em Pedagogia
MÓDULO: IV
DISCIPLINA: Educação de Jovens e Adultos
COORDENADORA DE DISCIPLINA: AMADA DE CÁSSIA CAMPOS REIS



LÍNGUA PORTUGUESA
(RESUMO)


EQUIPE:
ADRIANA;
ANA FLÁVIA;
EVA DORACI;
JENNIFFER;
LUCIANA CRUZ;
MARIA APARECIDA;
NOEME;
SANDRA HOLANDA;
SIMONE;
TAMIRES;
VALDENE LOPEZ.


INHUMA PIAUÍ
2011

Língua Portuguesa
A Língua Portuguesa está representada em duas formas: O uso da língua oral e o uso da língua escrita, devendo ser analisada e refletida sobre nossa língua.
Na sociedade contemporânea, saber ler e escrever são um imperativo. Não apenas pela organização que o código confere à vida social, mas também porque, a partir desse código, muitos outros são produzidos, dispondo-se uns e outros em textos que se complexificam cada vez mais.
O uso da língua oral requer o planejamento de uma ação na busca de garantir o desenvolvimento de atividades de fala e escrita da língua em uso em contextos formais e informais.
A leitura e a escrita são duas atividades complexas que, como todos sabem, são altamente necessárias para se ter acesso aos saberes organizados, que fazem parte de uma cultura. Ler e escrever são basicamente atividades com as quais construímos e ampliamos nosso conhecimento do mundo que nos rodeia.
Ler é o processo de construir um significado a partir de textos. Isso se torna possível pela interação entre os elementos textuais e os conhecimentos do leitor.
O texto escrito é a expressão de idéias, sentimentos e experiências internas. Lembrando que a escrita manifesta o conteúdo que está na mente da pessoa, ou seja, dá formas às idéias, tornam-se visíveis. Mesmo que os alunos não dominem a mecânica da escrita, ou não conheçam nem saibam traçar as letras, ainda assim é possível trabalhar a linguagem escrita.
Antes de escrever, podem conhecer as diferentes modalidades de textos; pois estas já estão presentes no seu espaço cultural. Assim, o aluno é capaz de diferenciar na fala do professor se ele está contando história, se está recitando poesia ou se está dando uma notícia. Essa diversidade de textos vai servir de apoio para formar a escrita, onde a aprendizagem da língua escrita é um processo de construção do sujeito em interação ao meio em que vive. Hoje percebemos a escrita mais como processo que produto; buscar por traz das letras e parágrafos o que o aluno construiu, está construindo ou vai construir. Isso significa que a escrita deixa de ser um fim em si mesmo.
O aluno, ao chegar à sala de aula, já traz conhecimentos construídos, inclusive, a respeito de “como” e de “para que” se escreve, transformando-se necessário, portanto, dar continuidade a esse processo e sistematizá-lo na sala de aula.
Temos conhecimentos que a escrita é mais complexa que a fala oral, pois as duas têm formas diferentes de aperfeiçoamento. Aprender a ler e escrever significa adquirir uma “tecnologia” a de codificar em língua escrita. Sendo o resultado da alfabetização definida como ação de ensinar a ler e escrever.
A leitura é um processo mental de grande complexidade, para que ela seja eficiente, será necessário que se utilize um método que desenvolva adequadamente as atitudes, hábitos e habilidades por ela exigidos. Para ensinar-se a ler, há fundamentalmente duas direções: Ou parte-se da parte para o todo, que são os métodos sintéticos ou parte-se do todo para as partes, que são os métodos analíticos.
Dominada a leitura, inicia-se a análise das palavras, tendo em vista a natureza do processo de ler, que é um processo analítico-sintético. O adulto/jovem só estará lendo quando for capaz de discriminar os elementos de uma palavra, identificando-os e os utilizando os novos vocábulos e suas composições.
A linguagem é a busca do melhoramento da qualidade das relações pessoais, tendo a capacidade de expressar seus sentimentos, experiências, idéias, opiniões, interpretação considerando as idéias dos outros, opinando e contrapondo-se quando necessário, tendo capacidade de análise crítica.
O tratamento didático é fundamental para o processo de leitura e escrita, pois é através dele que se reflete sobre a língua, estudo da ortografia, pontuação, aspectos gramaticais, além de mais assuntos necessários ao desenvolvimento de aprendizagem.

Nenhum comentário:

Postar um comentário